Projeto: Digitalizando Conhecimentos. Sabe-se que estamos convivendo com novo modelo de educando, onde não se permite mais a verticalização nas relações entre professor-aluno, principalmente porque este detém um conhecimento da era digital, que aquele se esforça para conhecer. O encantamento pelas redes e mídias sociais é uma realidade, cabe a escola e aos educadores, conhecer, entender , instruir e utilizar esses meios como produtores
de conhecimentos. Assim, cada sala de aula terá sua respectiva página virtual (blog), dessa forma, serão compartilhados vídeos, jogos e imagens relacionadas ao conteúdo ministrado,
antes, em sala de aula presencial, será utilizado por hora o termo presencial e virtual, para diferenciar as aulas que acontecerão na escola e o conteúdo
disponibilizado na internet. A ferramenta tecnológica utilizada será o blog, cuja proposta é filtrar os conteúdos, aqui apresentados, pois, esses serão postado pelo professor, e o acesso será realizado na escola, com a supervisão do educador, através da lousa digital e desktops no laboratório de informática, esse
acesso também poderá ser realizado em casa com a supervisão da família.
PROJETO: “DIGITALIZANDO CONHECIMENTOS
“
“A função básica da escola passa a
ser adaptação à realidade
concebida por uma visão científica e
tecnológica”.
(Crochik,José Leon,18)
Introdução
Estamos convivendo com uma nova
geração, a chamada geração Y, e a necessidade de uma nova concepção de educação
é algo latente, principalmente em se tratando de uma Instituição Educativa. Os
chamados “Nativos Digitais” exigem uma postura mais dinâmica e envolvente dos
conteúdos a serem aprendidos, esses necessitam de uma aprendizagem
significativa, que valoriza o conhecimento prévio e utilize os meios
tecnológicos dos quais já estão habituados.
Essa transformação da concepção
educativa, não tem o professor como detentor de todo saber, sendo esse o centro
de todas as ações pedagógicas, os alunos que antes eram vistos como tábulas
rasas, e todo conhecimento tinha que ser ali depositado, agora são reconhecidos
como seres com capacidade inatas, esperando para um despertar do conhecimento,
que deve ser estimulado pelas várias interfaces educativas
(família,escola,igrejas...).
Então, o que temos hoje, são os
educandos no centro cartesiano do universo da aprendizagem, e as transformações
para essa nova realidade são inevitáveis, claro, que não serão os alunos que
ditarão o que querem aprender, porém esses nortearam o caminho a ser
percorrido, diante do que deverá ser aprendido, a capacidade de discernir o
certo do errado, se vale da experiência e competência de cada indivíduo, de
acordo com sua bagagem cultural, por isso, o professor será o mediador da
aprendizagem.
Dessa forma, surgiu o projeto
“Digitalizando conhecimentos”, cuja proposta é utilizar as ferramentas
tecnológicas como âncora no processo de ensino-aprendizagem, tendo em vista que
a Educação não é inicializada pela presença da tecnologia educacional, mas é
fortalecida por ela.
A Instituição Centro de Educação e
Cultura Metropolitano Júnior, concebe a Educação como formadora de indivíduos
autônomos na construção do conhecimento, tendo o professor como mediador desse
processo. O uso da tecnologia e suas mídias e redes sociais, somam forças para
que esse processo se estabeleça.
Descrição do projeto:
Sabe-se que estamos convivendo com
novo modelo de educando, onde não se permite mais a verticalização nas relações
entre professor-aluno, principalmente porque este detém um conhecimento da era
digital, que aquele se esforça para conhecer.
O Encantamento pelas redes e mídias
sociais é uma realidade, cabe a escola e aos educadores, conhecer, entender ,
instruir e utilizar esses meios como produtores de conhecimentos.
Assim, cada sala de aula terá sua
respectiva página virtual (blog), dessa forma, serão compartilhados vídeos,
jogos e imagens relacionadas ao conteúdo ministrado, antes, em sala de aula
presencial, será utilizado por hora o termo presencial e virtual, para
diferenciar as aulas que acontecerão na escola e o conteúdo disponibilizado na
internet.
A ferramenta tecnológica utilizada
será o blog, cuja proposta é filtrar os
conteúdos, ali apresentados, pois esses serão postado pelo professor, e acesso
será realizado na escola, com a supervisão do educador, através da lousa
digital e desktops no laboratório de
informática, esse acesso também poderá ser realizado em casa com a supervisão
da família.
Serão utilizados também o Skype ,
através do Data Show, cuja proposta é realizar uma videoconferência, com outras
instituições educativas que detém a mesma concepção pedagógica , que a nossa.
Objetivo:
O presente projeto tem objetivo de
transformar a informação em conhecimento, através das Ferramentas Tecnológicas,
das quais os educandos já estão expostos, redes e mídias sociais
(Blogs,youtube,skype).
O compartilhamento das idéias e o
comentários sobre essas, também objetiva a leitura crítica e reflexiva sobre os
conteúdos ali postados .
As competências e habilidades também
serão verificadas nos comentários, postados pelos alunos, assim, será preciso
tomar para si um conhecimento e fazer uso desses. Ou seja, a busca por uma
aprendizagem significativa está exposta ali no conteúdo virtual.
Planejamento
de Estratégias:
1. Criação
de blog para cada turma.
2. Pesquisa
pelo professor de documentários, filmes, imagens e jogos a serem
compartilhados, na rede.
3. Criação
de Mídias sociais, realizadas pelos alunos e compartilhamento na rede.
4. Envolvimento
da família no compartilhamento de idéias e sugestões.
5. Videoconferências realizadas através do skype.
Referências Bibliográficas:
Crocchik, José Leon.”O computador no
ensino e a limitação da consciência”. São Paulo : Casa Do Psicólogo, 1998.
Morin, Edgar.”A Cabeça Bem Feita:
repensar a reforma reformar o pensamento “. 14ªed. Rio de Janeiro, 2008.
Rocha,Telma Brito. Couto, Edvaldo
Souza (Org.).”A vida no Orkut: Narrativas e aprendizagens nas rede
sociais”.Salvador, 2010.
Projeto de Intervenção
Psicopedagógica
" Projeto Metrozinho"
Trabalhando a Motivação
“Principio psicológico segundo o
qual nenhum comportamento
existe sem uma causa motivadora
Que o determine” (Angeline,1995.19)
Após observações sobre o
comportamento de determinados alunos, percebemos que faz-se necessário uma
intervenção psicopedagógica a fim de resgatar a auto-estima desses alunos e o
interesse pela escola, e conseqüentemente despertar o desejo por aprender, pois
este está intimamente relacionado com o interesse por conhecer.
Conforme Laura Monte Serrat “O ser
humano necessita sentir o prazer de aprender para que aprenda verdadeiramente”.
Dessa forma essa Instituição
Educativa, levantou hipóteses sobre: o quê fazer para atrair os estudantes e
despertar neles o prazer pelo conhecimento, assim o resgate da auto-estima e
consequentemente a motivação é o ponto chave deste questionamento, para tanto
foi criado o “projeto trabalhando a motivação”, pois como afirma Augusto Cury
“Não importa o tamanho dos obstáculos, mas o tamanho da motivação que temos
para superá-los, um eu ativo, disposto, ousado pode aprender a gerenciar os
pensamentos, reeditar o filme do consciente e fazer coisas que ultrapassam,
nossa imaginação.”
Witter in: Leituras de psicologia
para formação de professores, nos lembra muito bem, “para aprender é preciso
estar motivado, para realizar é preciso ter um motivo, para se manter
trabalhando é necessário que se mantenha a motivação para o trabalho.”
(1984:37)
O presente projeto, tem por objetivo associar o sucesso na
execução de um plano de estudo a diversos tipos de prêmios (mochilas, lápis,
canetas, réguas e outros), pois como afirma Paulo Mattos “Não se trata de comprar
ninguém. Acontece que a vida é exatamente assim. Se você é um bom funcionário,
não falta e se dedica ao trabalho, tem grandes chances de ser promovido, ganhar
um aumento ou até ser convidado para outro emprego melhor” (2007 : 98)
Segundo Corinne Smith e Strick, Lisa
em Dificuldades de Aprendizagem de A a Z, usar o reforço positivo para
recompensarem o comportamento desejável, como ignorar estrategicamente o mau
comportamento, desenvolver métodos apropriados e efetivos de disciplina.” (2001
: 41)
Objetivos Gerais
* Pontuar o
papel ativo dos alunos
* Resgatar a
auto-estima e o autocontrole nas ações dos educandos
* Usar o reforço
positivo para recompensar o comportamento desejável
Objetivos Específicos
* Trabalhar a
motivação dos alunos em sala de aula
* Despertar o
interesse pela escola e dessa forma o desejo em aprender
Planejamento de estratégias
→ Dinâmicas
→ Pontuação, em
que serão chamadas de metrozinhos, o acumulo de metrozinhos serão trocados por
prêmios como: mochilas, lápis, réguas e outros.
Referencias Bibliográficas
ANGELINI, A.L. “Um novo método para
avaliar a motivação” São Paulo: USP, 1955.
BARBOSA, Laura Monte Serrat. “A
pedagogia e o momento do aprender”. São Jose dos Campos: Pulso, 2006.
CURY, Augusto. “Pais brilhantes,
professores fascinante”, Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
MATTOS, Paulo. “No mundo da lua”. 7 ed.
São Paulo: Lemos Editorial, 2007
REBELO, Rosana Aparecida Argento.
“Insdisciplina escolar”. Causa e Sujeitos. 2 ed. Petrópolis, RJ: Valores, 2002.
SISTO, Fermino Fernandes, Et Al.
“Leituras de psicologia para formação de professores”. 3 ed. RJ : Vozes, 2000.
SMITH,
Corinne e STRICK, Lisa. “Dificuldade
de Aprendizagem de A a Z”. Um Guia completo para pais e educadores. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
Projeto:Beco das Artes.
Educação Infantil:
1ºBimestre : Waldomiro de Deus
2ºBimestre: Luiz Ventura
3ºBimestre: Romero Brito
4ºBimestre: Siron Franco.
Projeto: Encontro de pais.
Justificativa
Como o mundo é repleto de significados e cheio de descobertas, nesta
fase da infância! O ensino de Arte aborda uma série de significações, tais
como: o senso estético, a sensibilidade e a criatividade.
A
criança na educação infantil se encontra em fase de pensamento concreto e faz
largo uso de seus sentidos para enriquecer suas experiências. Nesta fase, as
atividades artísticas fornecerão ricas oportunidades para o seu
desenvolvimento, uma vez que, põe ao seu alcance os mais diversos tipos de
material para manipulação.
Quando
as habilidades infantis são estimuladas, ajudam no processo de aprendizagem,
pois desenvolvem a percepção e a imaginação - recursos indispensáveis para a
compreensão de outras áreas do conhecimento humano. Estabelecendo, sempre, um
diálogo entre todos os participantes da turma - que é uma questão fundamental
para que haja uma comunicação ampla - que será ampliado, desenvolvido,
trabalhado, estimulado, aprimorado e praticado com constância para que a
criança tenha o máximo desempenho de sua capacidade cognitiva.
Objetivos
·
Levar
a criança a compreender melhor a importância das diferentes manifestações artísticas,
através da pintura;
·
Conhecer os artistas, suas principais obras e
biografia;
·
Incentivar a
criança a desenvolver seu lado artístico, através de estímulos;
·
Aprimorar novas
técnicas, ajudando a criança, através das obras trabalhadas, a expressar suas
emoções, dificuldades, conhecendo a si mesma e o mundo que a rodeia;
·
Ampliar o
conhecimento das crianças em relação aos artistas goianos, brasileiros e
estrangeiros;
·
Fazer releituras
de obras, trabalhando assim a sensibilidade e criatividade da criança;
·
Desenvolver a
percepção e a imaginação, o cognitivo e o senso estético;
·
Através do estudo
da biografia e obras dos artistas goianos, levar a criança a valorizar a
cultura da região e seus valores;
·
Reconhecimento do
material utilizado nas obras desses autores;
·
Ser capaz de identificar as obras trabalhadas;
·
Estabelecer
trocas de experiências, através das atividades realizadas, ampliando o
conhecimento entre as turmas;
·
Perceber a
capacidade da criança de se expressar através da arte.
Desenvolvimento
Através de:
·
Apresentação das
obras dos artistas estudados
·
Estudo das
biografias
·
Releitura das
obras
·
Observação das
cores, formas e material utilizado pelo artista
·
Pesquisa das
particularidades e algumas obras do artista trabalhado
·
Incentivar a
troca de conhecimento entre as turmas
·
Exposição dos
trabalhos realizados, a cada novo artista trabalhadado
Obs: Cada turma terá a
liberdade de desenvolver atividades de acordo com a necessidade apresentada no
decorrer do projeto.
I Bimestre
Artistas Goiano
·
1º ano: Antônio
Poteiro
·
2º ano: Siron
Franco
·
3º ano: Omar
Souto
·
4º ano: Goiandira
do Couto
·
5º ano: Amaury Menezes
II Bimestre
Artistas nacionais:
·
1º ano: Djanira
·
2º ano: Tarsila
do Amaral
·
3º ano: Di
Cavalcante
·
4º ano: Portinari
·
5º ano: Anita
Malfatti
III Bimestre
Artistas estrangeiros:
·
1º ano: Claud
Monet
·
2º ano: Van Gogh
·
3º ano: Salvador
Dali
·
4º ano:
Michelângelo
·
5º ano: Pablo
Picasso
IV Bimestre
O artista agora sou
·
1º ano: Colagens
·
2º ano: O artista
sou eu
·
3º ano: O artista
sou eu
·
4º ano: O artista
sou eu
·
5º ano: Tangran
Educação Infantil:
1ºBimestre : Waldomiro de Deus
2ºBimestre: Luiz Ventura
3ºBimestre: Romero Brito
4ºBimestre: Siron Franco.
Projeto: Encontro de pais.
“Educar é ser um artesão da personalidades
um poeta da inteligência, um semeador de idéias”.
Augusto Cury
Introdução
Atualmente enfrentamos várias dificuldades
para ser mãe e/ou pai. Nem sempre educamos os nossos filhos como gostaríamos de
educá-los e às vezes não temos condições e nem informações sobre como intervir
nessa.
Segundo Carlos Rodrigues Brandão, “A
educação existe no imaginário das pessoas e na ideologia dos grupos sociais e
ali, sempre se espera de dentro, ou sempre se diz para fora, que a sua missão é
transformar sujeitos e mundos em alguma coisa melhor de acordo com as imagens
que se tem de uns e outros”.
Como afirma Brandão, não existe uma
única forma nem um único modelo de educação, pois estamos inseridos em uma
sociedade e dela recebemos códigos sociais de conduta, regras do trabalho
segredos da arte ou da religião, do artesanato ou da tecnologia.
Dessa forma nós que fazemos parte da
equipe Metropolitano Júnior, acreditamos que estando inseridos dentro de
sociedade, e esta precisa de orientações, sobre as várias formas de aprender,
pois esta, está intimamente relacionada com a palavra educação.
Justificativa
Observamos que a família, ou melhor,
os primeiros responsáveis pela educação das crianças, demonstram um relativo
desconhecimento e um descontentamento sobre a forma como foram educados.
Assim percebemos uma diminuição da
importância dada a certos valores morais e transmissão de princípios, como
afirma Nelson Pedro em: “Ética indisciplina e violência nas Escolas”, temos uma
visão equivocada de um movimento social: como o festival de Woodstock, cujos
rebeldes daquele momento propunham a substituição de todos os valores morais
ligados a tradição e/ou que pudesse significar algum tipo de repressão por
apenas dois: Paz e Amor.
Os estudos equivocados, sobre Freud
também são responsáveis por esse abandono dos valores morais, pois a repressão
social poderia ser a produtora de neuroses. Essa ideologia levou certos pais ao
extremo de se negarem a dar limites a seus filhos por medo de lhe causar
traumas e consequentemente lhe desenvolver uma neurose.
Observa-se que a falta de limites
não criam condições de lhe dar com o outro, não é capaz de respeitá-lo, pois não
construíram valores que poderiam possibilitar-lhes tal convívio, dessa forma
agem, como selvagens, fazendo uso, apenas, dos dispositivos dados naturalmente
já que o diálogo, como forma de resolver os conflitos não foram aprendidos.
Assim estamos assistindo, segundo
Nelson Pedro, a transformação, ou melhor, a substituição de um modelo de
educação, adultocêntrico para um peuricêntrico, cujas crianças cada vez mais
estão assumindo o papel de imperador na sociedade.
Objetivos
* Proporcionar momentos de reflexão
sobre como conduzir a vida de nossos filhos.
* Discutir sobre as várias formas de
se fazer Educação.
* Expor os conflitos entre pais e
filhos, educadores e educandos.
* Resgatar as experiências de como
fomos educados, a fim de refletir sobre como educar as crianças.
Planejamento de estratégias
* Serão realizados encontros de pais
bimestralmente.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ANTUNES, Celso. A linguagem do afeto: Como Ensinar
Virtudes e Transmitir Valores. São Paulo: Papiros, 2005.
ANTUNES, Celso. Bilhete ao pai. Rio de Janeiro: Vozes,
2005.
ANTUNES, Celso. A alfabetização moral em sala de aula e em
casa, do nascimento aos doze anos. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo:
Brasiliense, 2001.
CURY, Augusto. Pais Brilhantes, Professoras fascinantes.
São Paulo: sextante.
SILVA, Nelson
Pedro. Ética, indisciplina e violência
nas escolas. Petrópolis: Vozes, 2004.
Texto bastante interessante. De fato a motivação é a mola propulsora do conhecimento e nesta tarefa o papel da familia se mostra fundametal. Espero que consiga motivar meu filho a buscar cada vez mais conhecimento.
ResponderExcluirAndreia Giordana, mãe do Pedro do 1ºano vespertino, professora Dalila.
Realmente, texto muito interessante... sempre busco motivar meus filhos, mostrando a eles o valor da educação.
ResponderExcluirLilian Pimentel - mãe do Thiago César - 1º ano vespertino, professora Danila e do Felipe - grupo de 03 anos vesp.